Sei de ti como ninguém,
Vi-te nascer,
Embalei-te nos braços,
Acariciei-te com a ternura de um gesto…
Cravas-te em mim um sorriso,
Um rasto intenso de felicidade,
Um olhar terno de amor…
Perdi-te no tempo,
Como rosas esmorecidas,
Levadas pelo vento atroz,
Que as tirou de mim…
Esvaneces-te em mim,
Como colar de pérolas,
Estilhaçado pelo chão,
Que nunca mais será o mesmo…
Fugis-te, refugiaste-te,
Mas ficaste preso em mim,
Num canto encoberto do meu coração,
Emoldurado de carinho e recordações.
O vento sopra, a chuva corrói, tu, refortaleces-me!
Gosto muito! (: *
ResponderEliminarObrigada M :)
ResponderEliminarBeijinhos,
Ana Filipa :)
Ola tal como tu adoro escrever. gosto muito do que escreves! :D Beijinhos
ResponderEliminarOlá "Anónimo", obrigada,
ResponderEliminarbeijocas,
Ana Filipa =)
De nada. espero que continues assim. é giro porque temos mais ou menos a mesma idade! Beijinhos, Lu ( no outro esqueci-me de assinar):)
ResponderEliminar:) Beijoca :)
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