sexta-feira, 31 de maio de 2013

Ele está a chegar!

Ele aproxima-se, já só faltam algumas horas para chegar e ficar durante algum tempo. Ele, o mês de Junho! Vem aí mais um novo mês e está quase na hora de fazer uma pausa da escola e preparar umas boas férias para descansar da correria que têm sido estes últimos tempos. Novas ideias, novas metas, este Verão tenho alguns planos a cumprir e espero conseguir. Agora vou-me preparar porque hoje a noite vai ser de convívio. Mais tarde deixo novidades.

domingo, 26 de maio de 2013

Prestes a chegar aos 15... anos!

Estou a exactamente 1 mês de fazer 15 anos. Gosto de fazer anos, gosto do dia em que faço anos, e gosto do mês de Junho, que para além de ser o mês do meu aniversário é também o mês em que chegam as férias de Verão. Este último ano lectivo foi simplesmente estafante. Às vezes não é fácil lidar em simultâneo com a escola e as pessoas que nos rodeiam e as mudanças físicas e psicológicas que estamos a passar, fruto da adolescência. Cada vez dou por mim mais pensativa. Cada vez que olho à minha volta descubro novos sentimentos, novos sinais, novas escolhas a fazer, e cada dia é um desafio. Este ano passou a correr, o tempo voa realmente. Foi talvez o ano mais difícil porque aconteceram muitas coisas e muito umas atrás das outras sem dar tempo de assimilar e pensar no que fazer nem em como agir. Sinto-me realmente cansada, da mesma rotina, de algumas pessoas, de certos sentimentos e sobretudo de não ter um tempo para me dedicar a 100% a coisas que a escola me impediu de fazer e que eu realmente gosto. Gosto de ler, mas sobretudo de escrever, de reflectir, gosto de sentir as ideias arrumadas e que estou decidida em relação ao caminho a seguir, o que nos últimos tempos parece difícil. Supostamente "2013 ia ser diferente" mas a verdade é que não está a haver grande diferença. Preciso realmente de um tempo para mim, longe das mesmas conversas de sempre que não nos levam a lado nenhum, longe das acusações infundadas e de pessoas que acham que podem dizer tudo o que pensam sem consequências e que têm prazer em magoar e massacrar os outros, estou cansada dessas pessoas. Preciso de me reencontrar, e isso só vai ser possível quando toda esta rotina desgastante abrandar e eu puder realmente pensar em mim. 
O meu estado momentâneo: A caminho dos 15 sem muitas expectativas.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Inconstância

Receptível a explorar o que me rodeia, este será talvez o melhor modo de explicar a minha forma de estar nos últimos dias. De pequenas observações do que está à minha volta retiro conclusões variadas, umas que sintetizam pensamentos que já havia tido antes e outras que me levam a caminhos desconhecidos e a novas formas de encarar determinados temas. Uma das coisas que mais me irrita em mim própria é a minha inconstância de humor. Facilmente acordo bem disposta e acabo o dia triste ou vice-versa, facilmente ao longo do dia passo de feliz a triste e de triste a feliz vezes sem conta, umas com motivo e outras por coisas sem jeito que a vida já me devia ter ensinado a pôr de parte. Sendo assim, sei que não posso criticar os outros por também o serem, mas o certo é que uma coisa é ser inconstante em termos de humor e outra é ser inconstante e num dia querer uma coisa e no dia seguinte querer outra completamente oposta. É por isso que não percebo algumas pessoas. Pessoas que um dia nos falam, são nossos amigos e são simpáticos e queridos e no dia a seguir parece que se deu um "clique" que os fez mudar a forma de ser para connosco. Se não fosse vindo da pessoa que é, diria que se tratava de falsidade mas a verdade é que não me parece ser essa a situação. O facto é que muitas vezes as nossas inconstâncias magoam outras pessoas e as de outros nos magoam a nós. Espero continuar a saber controlar as minhas e saber lidar com as dos outros, embora por vezes seja muito delicado.

terça-feira, 21 de maio de 2013

O despertar de um novo dia

Acordei. Mais um dia, mais uma manhã em que o sol entra pela minha janela e me convida a saltar da cama. Espera-me mais um desafio, mais um entre tantos neste caminho (em busca) de felicidade. Aguarda-me mais um dia rodeada de pessoas, umas que me fazem crescer porque todos os dias me dão um pouco de si e me ensinam a saber partilhar um pouco de mim com elas, e outras que me fazem despertar e compreender que na vida sempre haverá lugar para pessoas que nós gostamos e para pessoas que, por motivos vários, nos são indiferentes. Umas com mais destaque e outras com menos, a verdade é que as relações que estabelecemos ao longo da vida nos enriquecem e nos fazem amadurecer, porque à medida que contactamos com os outros aprendemos mais sobre nós mesmos e sobre as reacções humanas. É importante dar-mo-nos a conhecer a quem o merece, é bom interagir e chegar perto dos outros, tornando-os menos receosos em relação a nós e mais receptivos no que diz respeito a conhecer novas personalidades e formas de ser e pensar. Todas as pessoas que passam pelas nossas vidas não são um acaso, elas têm algo para nos ensinar, seja uma lição de um caminho a seguir ou de um caminho a excluir futuramente. As pessoas levam um pouco de nós e deixam um pouco de si e nisto acontece uma metamorfose que nos muda, nos (trans)forma e nos molda ao mundo. O convívio e a forma de estar na vida, a posição que assumimos para com os outros levam-nos a caminhar em vários sentidos diferentes e por vezes é preciso chegar ao fim de uma estrada sem saída para reconhecer que a estrada ao lado era o caminho certo a seguir. 
Os erros também nos moldam, também nos fazem crescer e abrir os olhos para o que está e para quem está à nossa volta. Observar é um bom exercício, aprende-se muito enquanto deciframos os actos dos outros, e por vezes nos revemos neles. Por vezes é necessário parar, pensar e só depois agir, mas não desistir de lutar  e de enfrentar os desafios diários que a vida nos coloca. 
Nisto, surge um sorriso rasgado que se prepara para enfrentar o bom e o mau de um novo dia. Levantei-me, por fim.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Observar o mundo

Escolhas, actos, palavras, olhares e sentimentos, é isto que define as pessoas. Ultimamente tenho dado por mim a observar atentamente o que me rodeia e cheguei à conclusão de que o ser humano pode ser tão controverso quanto incontestável. Noutros dias julguei que, embora cada um gerisse de forma diferente e íntima o seu leque de sentimentos, todos pudéssemos, unidos pela capacidade de sentir, lutar contra conceitos que hoje em dia já estão profundamente enraizados na nossa sociedade (tais como racismo, preconceito, ódio, vingança, guerra). Essa ingenuidade depressa desapareceu e agora, muito mais desprendida da doce inocência que antes me fazia julgar que o mundo se pudesse resignar a aceitar e respeitar todas as diferenças, encontro-me num outro sítio novo para mim. É o mundo como sempre existiu mas que eu não via porque estava escondido. Escondido pelas facilidades de uma infância feliz e por sorrisos rasgados de uma flor ainda por brotar. Pela crença na bondade e na sinceridade que hoje  descobri que não existem em muitos dos actos que cometemos. As pessoas revelam-se ao longo do tempo e à medida que crescemos olhamos o mundo com outros olhos, ele surpreende-nos e torna-se frequentemente um obstáculo, a realidade é por vezes cruel. Nisto, são poucas as pessoas que nos rodeiam  que realmente nos apoiam e merecem, são poucas as que são capazes de nos fazer realmente bem, que têm paciência para ouvir os nossos desabafos, para lidar connosco nos momentos de inconstância, para nos indicar o caminho quando nos perdemos e divagamos longe de nós. São poucas mas existem, felizmente. São essas pessoas que nos fazem perceber que vale a pena continuar e que nos dão força para lutar. Não precisam de ser do nosso sangue, a verdade é que, por vezes, pessoas que não são da nossa família são capazes de fazer por nós coisas inacreditáveis e tornam-se verdadeiramente especiais, autênticos irmãos, não de sangue, mas de coração e esses laços são tão saudáveis quanto valiosos. Os amigos são a família que nós escolhemos, são quem nos ampara e nos impede de cair, e eu acredito que os laços do coração podem ser muito maiores que os de sangue.


domingo, 19 de maio de 2013

Leitura do Momento: "A Praia Das Pétalas de Rosa"

Eis a minha mais recente aquisição no campo da literatura: um romance de Dorothy Koomson, uma excelente escritora da qual já li várias obras. Ainda estou no início do livro, não tivesse ele chegado só hoje às minhas mãos, mas já estou completamente apegada a ele. Dorothy Koomson tem este poder sobre mim: vicia-me. Mais tarde deixo-vos a minha opinião final sobre o livro.


Apresentação do livro na Escola Secundária José Falcão - As fotos