segunda-feira, 18 de julho de 2011

Força para lutar!

Sinto-me estranha! Tanta coisa tem acontecido na minha vida ao longo dos últimos dias que acabo por nem ter tempo para pensar no tanto que se está a passar. Hoje parei, pensei um pouco em tudo o que me tem rodeado e acontecido e cheguei à conclusão de que tenho sido verdadeiramente feliz. Conheci pessoas fantásticas, fiz grandes amizades, cresci na minha assumida imaturidade, revelei-me perante mim mesma, descobri um outro eu que até então estaria (talvez) escondido ou somente empoeirado…
Sinto-me grata por todos estes sorrisos, por todo este brilho no meu olhar, por todas as pessoas que se tem cruzado no meu caminho, por todos estes dias felizes que tenho vindo a viver e em que tenho aprendido muito, principalmente a superar-me mutuamente.
Mostrei a mim mesma que tenho capacidade para enfrentar as pequenas lutas a que já me vou propondo, ultrapassei os meus obstáculos e, a pouco e pouco, vou chegando às minhas metas, realizando sonhos que outrora julguei impossíveis, mas que agora vejo serem mais do que possíveis.                  Foi preciso lutar para aqui chegar, ter força de vontade, esforço, determinação, persistência, mas, reconfortante é saber que, todo o sangue jorrado é repensado, quanto mais não seja pela doçura e imensidão de um sorriso rasgado no rosto.
Hoje orgulho-me verdadeiramente de mim, por muitos erros que tenha cometido, fui capaz de lhes fazer frente, de aprender com eles, de os ultrapassar, soube levantar a cabeça e vencer maior parte das lutas que concebi contra mim mesma, como testes precoces  às minhas capacidades.
Agora sei que sou alguém e que mereço ser quem sou, lutei para aqui chegar e, quem espera chegar longe sem lutar, é um ser morto, sem ambições nem metas, um ser que deseja mas nunca alcançará, porque, é preciso mais do que sonhar, é preciso trabalhar, suar, chorar, gritar! E mais, que valor terá para nós aquilo que nos foi concedido sem qualquer esforço ou envolvimento da nossa parte? Uma coisa de conquista fácil que nos caiu do céu, mas que nada fizemos para a ter? Terá  essa “coisa” o verdadeiro valor para nós? Aquele que teria se fossemos nós a conquistá-la e a trabalhar para ela? Fica a questão!

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