sábado, 23 de julho de 2011

Sou aquela...

Sei de mim, tanto como tão pouco,
Sei de mim, como alguém que vive,
Sei de mim, como o inconstante,
Sei de mim, como do nada sei…

Sou aquela, a tal especial,
De quem todos falam,
Mas, que tão poucos conhecem,
Sou EU!

Sou especial à minha maneira,
Na minha forma de viver,
Na minha facilidade em sorrir,
No escuro que para mim, é luz…

Sou aquela que,
Transforma as palavras em sonhos,
E sonha com as palavras!
 
A menina que tem sonhos,
Ilusões, que sofre, que vive,
Um momento de cada vez,
Na intensidade brilhante de um sorriso.

Sou aquela da qual falam,
Da qual especulam,
Da qual duvidam,
Da qual nunca sabem o que esperar,
Aquela que está sempre aqui, disponível!

Sou aquela que luta,
Que encara o presente,
Que vive com a cabeça e o coração,
Sou aquela que olha a lua e encontra o luar…

4 comentários:

  1. É-nos um sentimento mútuo!
    Amei!
    Beijinhos*

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  2. Mais uma vez, obrigada Demofófiba, tão vom saber que me segues à séria e ler os teus comentários!
    Beijinhos =)
    Ana Filipa!

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  3. Olá!
    Tens, certamente, uma poesia bastante sentimental e bonita.
    No entanto, deverias jogar um pouco mais com as palavras e não seres sempre tão concreta naquilo que queres dizer. Mas isso é algo que vem com a idade e a prática. Nem eu, por vezes, consigo.
    Parabéns e continua.
    Beijos
    http://escrevedora-s.blogspot.com

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  4. Olá Susana! Obrigada pelas dicas :)
    Beijinho,
    Ana Filipa =)

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