Ana :)
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sábado, 12 de março de 2011
Um dia dirás...
Um dia dirás que tudo é passado, mas agora que estás a viver aquele que um dia será passado ele não se assemelha a isso, mas sim a um presente de altos e baixos, com um futuro variável onde talvez só nós seremos as constantes. Nesse presente este será o meu passado, mas sei que agora que o vivo, umas vezes mais intensamente do que outras, posso dizer que, apesar de todos os planaltos e planícies que já ultrapassei e luto para ultrapassar diariamente, eles são aquilo que me fortalece, que motiva e faz dizer que lutar valerá sempre a pena. Dizer que te adoro, que és importante para mim e que também tu me motivas e fortaleces é muito fácil, mostrar-to será talvez algo mais delicado mas eu hei-de conseguir para que acredites que és uma das pessoas que, neste presente tão atribulado, mais importa na minha vida, mais influência tem nela e acima de tudo uma das pessoas que mais amo neste mundo. Não te posso garantir que será sempre assim, mas isso ninguém pode, porque as coisas mudam, o tempo muda e como tal os sentimentos também mudam, mas por mais que isso aconteça serás sempre um amigo especial, quanto mais não seja por tudo o que já aconteceu até agora. Por muito que o futuro possa ditar o fim deste presente, um dia passado, nunca me esquecerei do quanto apreendi contigo!
sábado, 26 de fevereiro de 2011
A importância de ter alguém especial (por perto)...
Ainda ontem pensava que a nossa amizade era passado. Julgava que nunca mais viríamos a ser amigos e mais, julguei ter perdido um dos meus pilares, uma pessoa que me faz muita falta. Chorei algumas vezes ao pensar que somente já não o tinha perto de mim, que pura e simplesmente a nossa amizade se tinha desfeito no tempo, como areia soprada pelo vento.
O meu mundo, a concha, antes aberta, acabara de fechar, e as lágrimas correram o meu rosto pálido reflector a tristeza que o meu coração sentiu. Esquecer alguém é algo muito delicado (e complicado). Habituamo-nos a estar e a conversar com determinada pessoa, e, sem mais nem menos, do nada, essa pessoa deixa de existir por completo, nas nossas vidas. É duro, não? Sim, é duro, porque sentimo-nos como se nos tivessem tirado o chão debaixo dos pés, como se o sol tivesse virado chuva ou perdesse-mos o A’s do nosso baralho de cartas novinho em folha.
O meu coração sentia-se sozinho, sentia-se triste, com a necessidade de o ter por perto. Havia muita gente com quem podia falar, mas por mais que procurasse, ninguém o conseguia substituir, porque ele não era um rapaz qualquer, ele era O rapaz, aquele que fazia o meu rosto sorrir, que fazia os meus olhos brilharem, que dava cor ao meu pequeno mundo descolorado e que fazia com que as maçãs do rosto corassem. Especial, importante? Sim, ele era isso tudo, porque falávamos abertamente, como se nos conhecêssemos desde “piquenos” (como a minha avó diz). A minha concha perdeu o recheio e naquele momento era uma concha vazia, simples e igual a todas as outras conchas banais. Precisava dele! Precisava que ele me ouvisse, precisava de sentir que ele estava por perto, mas por mais que procurasse, ele não estava, será que algum dia viria a estar de novo? Achei que não, muito sinceramente. Vi o “caso” mal parado, mas sabia que tinha de esquecer, esquecê-lo a ele, esquecer o meu coração irritante que só chamava por ele e mais, esquecer o passado, porque, tal como o nome indica, é passado e o que lá vai, lá vai (infelizmente para uns, felizmente para outros). Deixei o tempo passar, tentei não pensar muito no assunto, mas bolas, custava! Passou muito tempo, pelo menos para mim pareceu uma eternidade, mas, na verdade, talvez tenham sido só um ou dois meses, o que para quem estava habituada a falar com ele dia sim, dia sim, foi… quase como tirar a chupeta a uma criança de mês e meio.
Ao fim daquele tempo imenso, acabamos por recomeçar a falar, na internet. Senti que ainda tinha uma oportunidade, senti que ele estava disposto a voltar a ser o meu amigo, aquele que havia sido antes.
Hoje estamos mais ligados do que nunca, gosto mesmo dele, muito, e pelos vistos ele também gosta de mim (?!). Já não consigo passar muito tempo longe dele, já faz parte de mim, simplesmente, adoro-o J!!!
(P.S: Única e somente dedicado àquela pessoa (muitoooo) especial, que sabe muito bem quem é... um dia não sei o que irei sentir, agora sinto isto, cada palavra foi escrita com a maior das sinceridades, para que acredites no quão és importante para mim!)
domingo, 24 de outubro de 2010
Pára, escuta e reflecte… (O que realmente importa na minha vida?)
Pois então hoje parei e pensei com afinco em todas estas questões.
A final de contas, quem sou eu? Mas que pergunta, ora então, eu sou eu, chamo-me Ana, tenho doze anos etc, etc. Sim, chamo-me Ana, tenho doze anos e tudo isso, mas sou mais, sou muito mais do que isso. Acredito que todos somos especiais por sermos diferentes, não há no mundo ser igual a nós, cada um de nós é único, todos temos os nossos defeitos, as nossas qualidades, as nossas aptidões, os nossos medos, as nossas dificuldades e facilidades, é por isto e por muito mais que cada um de nós tem para oferecer ao mundo que acredito que todos nós marcamos pela nossa diferença. Ao jeito de cada um formou-se um mundo de pessoas, animais, vales e montanhas, um mundo onde como há dias alegres também há dias tristes, como em tudo na vida, tudo tem os seus prós e tudo tem os seus contras.
Então e o que realmente importa na minha vida? Quem me conhece sabe que na minha vida à várias coisas sem as quais não posso viver. A minha família, apoia-me, aconselha-me ajuda-me em todas as lutas, é um pouco de mim, os meus amigos, sei que posso contar com eles, quando estou triste tentam ajudar-me, quando estou feliz partilham dessa felicidade, quando estou preocupada tentam sossegar-me, e por aí fora…. Assim como eu procuro ajudá-los, brincar com eles, mostrar-lhes que estou disponível para quando precisarem e apesar de tudo retribuir o bem que me fazem. São mais um pilar sem o qual a minha vida demolia. Aquelas pessoas que guardamos com especial carinho no nosso coração, aquelas que vimos uma vez mas que nos marcaram ou aquelas que vimos todos os dias e todos os dias amamos mais um bocadinho, aquelas que nos fazem acreditar que é possível, que hoje estamos mal, mas que amanhã estaremos melhor. Aquelas que nos dizem, basta… no momento de parar, aquelas que nos repreendem e nos ajudam a crescer, aquelas que podem parecer autoritários mas a final de contas apenas nos estão a alertar para o mundo, apenas nos estão a ajudar a crescer e mais, que com tudo o que por nós fazem e por todo o carinho e amor que nos transmitem preenchem o nosso coração e fazem com que ele se sinta aconchegado. São principalmente eles que me fazem acordar todos os dias com vontade de lutar para atingir aquilo que tanto ambiciono. Hoje pensei no que faria se por exemplo, não pudesse escutar o mundo que me rodeia, pensei que isso talvez fosse frustrante, mas depois reparei, não posso ouvir, mas posso ver, posso sentir, posso ter AMOR, CARINHO, AMIZADE, posso apesar de tudo, SER MUITO FELIZ, e aprender a superar aquilo que de dia para dia já faz parte de mim.
É bom ter alguém, alguém que me faz sorrir, que põem um brilho nos meus olhos, que faz com que o meu coração volte a palpitar cada vez que tropeça em algo que o faz ficar sem jeito, mais, ter por perto pessoas que me façam sentir viva e acreditar que a palavra desistir não consta no meu dicionário. Graças a Deus eu tenho pessoas que fazem isso por mim, pessoas que se tornaram um vício ao qual já não consigo prescindir, são fundamentais na minha vida, o “A’s” do meu baralho, o rei do meu xadrez, grande parte de mim e do meu coração! Mostram-me diariamente a simplicidade de ser feliz e oferecem-se para fazer parte da minha felicidade!
Resumidamente posso afirmar que neste momento o que mais importa na minha vida são as pessoas que me rodeiam, a minha família os meus amigos e todos os outros que como referi nunca me deixam mal. Posso afirmar que são importantes para mim porque toda a minha felicidade, o carinho e o reconforto que sinto parte deles, por isso é a eles que eu devo o facto de ser eu, aquela que vocês conhecem. Por isso se sou quem sou, mais do que a mim devo-o a vocês que todos os dias acreditam em mim e me ajudam a vencer as lutas que fazem parte da vida.
Ah! Por último, que rumo quero eu seguir? É simples, quero seguir o rumo da felicidade, o rumo onde vos possa ter por perto, e onde acima de tudo me sinta enquadrada, é esse o rumo que quero seguir!
Ana :)
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