Quando entrei na floresta ouvi uma voz triste que me chamava como se estivesse aflita, e, de um momento para o outro, a árvore que estava à minha frente transformou-se numa bela jovem de cabelos louros. Dado tal acontecimento, a jovem tentou explicar-me o facto de, de um momento para o outro ter passado de árvore a menina. Quando dei por mim, estava no meio de uma floresta enorme onde todos falavam, as árvores, os animais e até as pedras, e mais, muitos destes seres eram capazes de transformações fantásticas.
Mas havia um problema: naquela floresta havia uma árvore muito grande e má chamada Ariensis, capaz de coisas maléficas. Era velha e queria destruir toda a floresta, para poder tê-la só para si, por isso as árvores pediram-me que as ajudasse a organizar um pleno contra a tal árvore. Juntas, começámos a esquematizar um plano que, resumidamente, consistia em juntar as forças de todos os seres da floresta e cortar as raízes à velha árvore, deixando-a sem poderes.
Depois de concluída a panificação, as árvores, disfarçadas por uma capa invisível, dirigiram-se até Ariensis, que ressonava baixinho, o que facilitou ainda mais o que se seguiu… as árvores disfarçadas uniram-se e com os seus super-poderes fizeram com que a árvore caísse sobre o chão provocando um enorme estrondo.
Entretanto o dia escureceu e estava na hora de regressar a cada… onde os meus pais já deviam estar preocupados. Na verdade a minha tarefa nesta peripécia foi apenas uma “mãozinha” na organização da “táctica”, mas não posso deixar de dizer que foi uma bela aventura, graças à qual a floresta passou a ser muito mais pacífica.
Entretanto o dia escureceu e estava na hora de regressar a cada… onde os meus pais já deviam estar preocupados. Na verdade a minha tarefa nesta peripécia foi apenas uma “mãozinha” na organização da “táctica”, mas não posso deixar de dizer que foi uma bela aventura, graças à qual a floresta passou a ser muito mais pacífica.
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